Se enquadram numa gestação de risco as mulheres acima dos 35 anos, as mulheres com doenças crônicas prévias à gestação, aquelas que tiveram uma gestação anterior de alto risco e aquelas que identificam, no curso da gravidez, uma condição ou doença que vai oferecer risco para ela e a para o bebê.

Doenças prévias como hipertensão arterial, diabetes, lúpus, doenças psiquiátricas, neurológicas, cardíacas ou infecções crônicas, como Hepatite e HIV, são um alerta para futura mamãe e para o seu médico, por isso é importante que antes mesmo de interromper o método anticoncepcional, a futura gestante converse com seu ginecologista e se prepare para engravidar !

Já para as mães que tiveram uma primeira gestação de risco, com histórico de pressão alta, abortos de repetição ou descolamento prévio da placenta, por exemplo, o obstetra também terá um olhar mais criterioso.

E, por fim, se no decorrer da gestação acontecer um quadro de diabetes que não existia antes, ou a descoberta da pré-eclâmpsia, bem como uma infecção viral ou bacteriana, o obstetra mudará o olhar para essa grávida e a frequência de consultas e exames também será alterada.

Importante! Um pré-natal bem feito tem o objetivo de garantir a segurança da mãe e do bebê! E também de tentar evitar complicações obstétricas !! Não deixe de fazer seus exames e de compartilhar todo seu histórico com seu ginecologista.⠀