Quando o assunto é incompatibilidade sanguínea precisamos ter atenção sobre os graus de gravidade e consequências que ela acarreta numa gestação.⠀
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☑ Primeiro exemplo – incompatibilidade de RH. Mãe com tipo sanguíneo negativo e pai com tipo sanguíneo positivo. Por causa da diferença do fator, quando sangue do bebê entra em contato com o sangue da mãe, o organismo dela começa a produzir anticorpos que podem rejeitar o neném. Por isso, na primeira gravidez o bebê não costuma ser afetado, pois o contato com o sangue entre mãe filho não aconteceu antes. Em casos como este, a mulher recebe uma injeção que inibirá a produção desses anticorpos, para que uma segunda gestação transcorra sem complicações.⠀
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☑ Segundo exemplo – Mulher tem sangue de tipo O e o homem de tipo A, B ou AB. Neste caso pode haver uma reação mais branda e o bebê apresentar icterícia (olhos amarelados) e anemia leve.⠀
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☑ Terceiro exemplo – Falta de compatibilidade entre o sangue da mulher e o material genético do marido. Neste caso o corpo para se proteger rejeita o embrião. Uma das formas de tratar o problema é a imunoterapia. Antes da gestação, a mulher recebe uma vacina com os linfócitos do pai para que o feto seja reconhecido e se desenvolva normalmente, assunto controverso e as evidências não confirmam mas existe a teoria.
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